Sara Carreira perdeu a vida, aos 21 anos, num acidente de viação, na A1, no dia 5 de dezembro de 2020. A jovem foi com o namorado, Ivo Lucas, ao Porto, em trabalho. Regressava a casa, num final de dia de chuva, quando momentos antes, um condutor embriagado e, em marcha lenta, foi abalroado por outro carro, que ficou imobilizado na faixa do meio e, alegadamente, mal sinalizado, do qual, Ivo Lucas, ao volante, não se conseguiu desviar, levando a esta tragédia.
Uma série de incidentes, a levar à morte de Sara Carreira, que Maya relata, em declarações à revista Flash, como um episódio kármico. E explica.
“Independentemente da dor, independentemente da perda dos pais, do trauma que o Ivo fica para o resto da vida, a Sara encontrou ali o final do Karma dela. Quando há um acidente, há circunstancias que levam a esse acidente, que podem ser normais, e que surgem no decurso da vida normal. E, depois, há outros acidentes em que a pessoa que parte, teve manifestações que nos levam a concluir que havia ali um caminho a percorrer, e que havia diversas situações que levavam a esse caminho e àquele momento.
Isto significa que a Sara quando nasceu tinha uma missão e que essa missão foi cumprida, extinguiu-se, ou então pode ter vindo cá completar o karma de uma outra pessoa. Eu não acredito na morte física, acredito que, quando o karma se cumpre, a alma terá o seu caminho, e precisa de ter paz para depois poder fazer o seu percurso de reencarnação”, explicou a taróloga, que analisou esses “sinais”.
Para começar, o jantar de aniversário. A filha de Tony Carreira fez aniversário a 21 de outubro, mas só festejou com os amigos num jantar, a 4 de dezembro, precisamente na noite que antecedeu a tragédia.
“Houve aquilo que seria um sinal inconsciente dela, que é o jantar de despedida chamemos-lhe assim, que é um jantar de comemoração de amizade, um jantar em que se estava a celebrar um aniversário que já tinha ocorrido em outubro e estávamos a 4 de dezembro. Diria que é quase um jantar de despedida”, apontou Maya como o primeiro sinal.
Outra questão levantada, é o facto de Paulo Neves, o condutor alcoolizado, ter feito uma rota diferente da habitual: “Um ponto importante é a presença de um carro em marcha lenta, conduzido por uma pessoa do Ribatejo, de uma aldeia perto, e que não era habitual fazer a autoestrada e que estava manifestamente alcoolizado, e que estava ali naquele momento e é o causador do acidente. Na verdade, ele aparece ali não se percebe muito bem porquê”.
Finalmente, a viagem. Sara teve de agendar esta viagem de trabalho às pressas. “Houve o facto de a Sara ter alterado a ida dela ao Porto, apressado essa viagem, que não era para ser naquele sábado. Houve um apressar da situação”, disse Maya. E, ainda relacionado com a viagem, o facto de Ivo Lucas ser a única pessoa disponível para ir com Sara, nesse sábado.
“Até o facto de o Ivo poder ir a conduzir é um indício. Se fosse noutro dia ele podia não ir. Houve uma alteração das circunstâncias. Diria também que o facto de ir no sábado ao Porto numa altura em que estávamos em pandemia, com limitação de circular entre concelhos, foi mesmo uma coisa forçada”, apontou a taróloga e apresentadora da CMTV.
