José Pedro Vasconcelos é um dos rostos mais conhecidos da RTP, mas que tem aparecido muito pouco no canal público, levando mesmo a que pergunte por ele, com preocupação. Afinal, é um investimento público, um dos nomes mais acarinhados e com tão pouco espaço na televisão portuguesa, como fez notar, em crítica, o chefe de redação da revista TV Guia, Paulo Abreu.
“Como se pode compreender que alguém tão competente e carismático como José Pedro Vasconcelos tenha sido colocado na prateleira da RTP? O ator e apresentador é das mais versáteis e competentes figuras da TV, e muito cego é, na estação pública, quem não consegue descortinar isso, desperdiçando talento e desbaratando dinheiro que sai do bolso de todos nós”, atirou Paulo Abreu, na sua crónica semanal, preocupado com um gasto da RTP, que não tem qualquer aproveitamento desde o final de ‘Depois, Vai-se a Ver e Nada’.
Aliás, sobre esse programa de humor, já o apresentador tinha falado, no passado, na Rádio Renascença. “Não tem a ver com as audiências, as audiências são muito boas, o programa tem feito entre 200/250 mil pessoas – o que são vários estádios de futebol. Sendo que vamos num horário um bocado ingrato […] que é das 22h45, mas se fosse mais cedo eram cinco estádios”, disse o apresentador e ator da RTP, num recado à direção do canal público.
Será que está com a desaparecida da Murtosa? A confirmar