Pode estar aqui a chave da resolução deste mistério que dura há mais de três meses. Foi a 03 de outubro de 2023 que Mónica Silva saiu de casa, após o jantar, e nunca mais regressou.
A investigação tem, segundo o jornal Correio da Manhã, pouquíssimas dúvidas sobre o culpado por este desaparecimento, assim como o planeamento ao detalhe deste crime.
No momento, tudo aponta para Fernando Valente, o nome que Mónica teria entregado à família antes de sair de casa. Grávida de sete meses, ia encontrar-se com Fernando, que seria o pai do filho, segundo o que Mónica contava à família. Estaria mesmo entusiasmada com esse encontro e com o facto de lhe ir mostrar as ecografias da gestação, já no 7.º mês.
No entanto, Mónica não voltaria mais a casa e há agora uma nova pista na investigação. Fernando Valente tinha um telemóvel secreto com o qual comunicava com Mónica. A polícia não teve acesso a esse dispositivo, que até poderá ter sido destruído. Porém, há uma forma da polícia saber da sua existência e de que saiu uma chamada desse telemóvel no momento do desaparecimento.
De acordo com o Correio da Manhã, Fernando terá ligado a Mónica no dia do desaparecimento, seguro que destruiria essas provas, ao livrar-se dos respetivos telemóveis. O que ele não imaginaria é que as chamadas caiam no telemóvel do filho de Mónica, que tinha cópia de contactos. Esta nova pista pode ser decisiva na descoberta da verdade sobre o desaparecimento de Mónica Silva.