Numa nova entrevista à CMTV, a família de Mónica Silva anunciou uma nova pista à data do desaparecimento da grávida da Murtosa.
Três meses após Mónica, de 32 anos, ter sido vista pela última vez, uma tia da desaparecida falou com a CMTV e adiantou um novo facto.
Filomena Silva, tia paterna de Mónica, falou sobre a “revolta e ódio” que familiares e amigos da jovem desaparecida estão a sentir, ao longo destes meses, e com alvos bem direcionados. Fernando Valente é o suspeito da Polícia, que o tem detido em prisão domiciliária, mas a família de Mónica acusa também os pais do suspeito da polícia, que acreditam estarem envolvidos no crime.
Filomena fala que os três, pais e filho estiveram juntos nessa noite do 03 de outubro, em que Mónica saiu de casa para se encontrar com Fernando. E que os pais de Fernando assumem mesmo terem dormido no apartamento, onde Mónica terá estado, uma última vez, com o então seu namorado e pai do filho que esperava.
A tia conta isso, alegando existir o relato de uma vizinha, que terá escutado uma discussão conjugal, nessa mesma noite. Supostamente, há um depoimento de uma “vizinha” que ouviu Mónica e Fernando a discutirem muito e que depois se ouviu silêncio.
Filomena Silva acredita que os pais de Fernando o terão ajudado a livrar-se do corpo de Mónica
“Já passaram três meses, estamos desesperados, mas acreditamos no trabalho da Polícia Judiciária. Queremos que a família Valente nos entregue o corpo de Mónica”, insiste a família da mulher, que está desaparecida desde 03 de outubro de 2023.