Nuno Graciano faleceu esta quinta-feira, 07 de dezembro, na sequência de um ataque sofrido na segunda-feira anterior, 04. O antigo apresentador de televisão entrou em coma, ficou num quadro muito difícil, que se revelaria irreversível mesmo, com a morte a ser confirmada três dias depois.
O socorro terá demorado, até porque Graciano teria ficado vários minutos fechado na casa de banho de um Café, até que percebessem o que tinha acontecido, tardando a emergência em vários minutos, que poderão ter sido determinantes para este desfecho.
De acordo com Liliana Campos, do Passadeira Vermelha, o antigo apresentador poderia ter ficado em estado vegetativo, caso tivesse sobrevivido, tendo em conta a gravidade do ataque.
“Era muito grave. Nós sabíamos que era muito grave. Havia o risco de o Nuno ficar vegetal. E, portanto, o nosso coração está com a família, com os filhos”, disse a apresentadora da SIC, prontamente acompanhada por Nuno Azinheira. “Esteve 25 minutos sem oxigenação, sem o cérebro irrigado”, argumentou a comentadora, a explicar a razão para essas sequelas com que ele teria ficado.
Também Luísa Castel-Branco falou sobre as sequelas que este ataque poderia ter deixado. “As pessoas não vão compreender provavelmente o que eu vou dizer. Ele morreu de um AVC, não foi de um ataque cardíaco e ainda bem que o que aconteceu terminou a vida dele. (…) Não ficou numa cadeira de rodas, não ficou dependente de seis pessoas porque isso devia ser terrível para ele, para ele e para quem ele amava”, disse a comentadora.