Alexandre Rebelo, durante um passeio com os filhos, detetou um cheiro forte a soda cáustica e lixívia numa zona de pinhal, entre a Torreira (onde o principal suspeito tem a casa) e S. Jacinto.
Segundo contou ao Correio da Manhã, o homem decidiu voltar ao local com um detetor de metais e, numa zona remexida e coberta por ramos, o aparelho deu um alerta sonoro para um objeto a 1,60 metros de profundidade.
Alexandre Rebelo fez participação do achado à Polícia Judiciária de Aveiro.Os populares acreditam tratar-se do aparelho dentário de Mónica Silva.
“Quase de certeza que a Mónica está aqui derivado ao aparelho que acusou o metal, porque ela usava um anjo ao pescoço e aparelho nos dentes”, diz a tia de Mónica, Filomena Silva.
Mónica, de 33 anos, desapareceu na noite de dia 3 de outubro depois de ter saído de casa com ecografias. Chegou a ligar ao filho mais velho para dizer que chegaria em casa em dez minutos, mas não voltou a dar notícias.