Depois de novos atos de vandalismo no condomínio onde vive André Villas-Boas, com o zelador a ser brutalmente agredido, logo começaram algumas associações que este episódio estaria relacionado com o futebol e com a possível oposição de Villas-Boas a Pinto da Costa.
Esta é a segunda vez que o condomínio do ex-treinador do FC Porto é alvo de ataques, em poucos dias. Desta vez, com consequências muito mais graves, com as agressões físicas sobre um funcionário.
Antes do episódio mais violente, tinham estourado alguns petardos, o que imputa estes factos para essa relação com o futebol. No entanto, os Super Dragões, contestatários declarados de Villas-Boas já negaram qualquer envolvimento neste caso.
No comunicado, os Super Dragões apelam ao Ministério Público para identificar os responsáveis pelo crime de forma célere.
“Perante mais uma tentativa mal disfarçada de associar os Super Dragões a atos de vandalismo ocorridos na madrugada de hoje na cidade do Porto – que lamentamos e repudiamos – , apelamos a que o Ministério Público abra imediatamente um inquérito que apure as responsabilidades e as deixe claras e visíveis a todos.
Pedimos a todos os intervenientes nestes tristes episódios que parem de associar palavras como “guarda pretoriana” e “continuação da violência” de forma indireta ao nosso grupo, que há 37 anos apoia de forma incondicional o FC Porto nos quatro cantos do mundo. Continuaremos a apoiar o FC Porto no futebol e nas modalidades, faça chuva ou faça sol, na vitória e na (rara) derrota. Viva o FC Porto”, pode ler-se no comunicado da claque do FC Porto.
