Continua uma enorme confusão a envolver este desaparecimento misterioso de Mónica Silva, a mulher grávida, de sete meses, que não é vista há um mês e meio.
Esta quarta-feira, a Polícia Judiciária voltou ao terreno à procura de novas pistas que levem a Mónica Silva, de 33 anos, que desapareceu na Murtosa. As buscas centraram-se nas propriedades do suposto namorado da grávida, que será, então, o principal suspeito neste desaparecimento.
Entretanto, a GNR teve de ser chamada à florista da mãe deste homem, depois da mesma ter sido invadida, de acordo com o jornal Correio da Manhã, por dois familiares de Mónica.
Alegadamente, estas duas pessoas terão provocado alguns danos no interior da loja que, neste momento, se encontra fechada, por conselho da GNR, numa altura em que os ânimos da família da desaparecida estariam cada vez mais exaltados. A mãe do suspeito terá mesmo sido agredida, durante esta altercação.
A GNR chegou rapidamente ao local, mas não terá feito qualquer detenção, segundo a reportagem da CMTV, a dar conta que os dois supostos agressores deixaram o local, de carro.
De lembrar que esta loja de flores, da mãe do suspeito, foi um dos locais investigados, esta quarta-feira, e que a dona foi levada pela PJ, regressando a casa ao final do dia. Terá sido esta a razão para este escalar de violência, numa altura em que não se sabe o motivo pelo qual a mulher teve de acompanhar a PJ, na quarta-feira.