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Pai ainda não viu o filho que matou a mãe em Vagos

correiodigital by correiodigital
28 de Outubro, 2025
in País
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Foi o marido de Susana Gravato que a encontrou deitada e ensanguentada no sofá de casa, na passada terça-feira, 21 de outubro, tendo alertado o serviço de emergência.

À chegada dos bombeiros, ainda a tentava reanimar, mas infelizmente sem sucesso. Também terá sido ele a revelar que tinha uma arma no cofre e que percebeu, com as autoridades, que a mesma não se encontrava no lugar onde a tinha deixado.

Com a casa revirada ainda temeu que o filho de 14 anos, com quem tinha almoçado horas antes numa aparente normalidade, pudesse ter sido raptado pelos criminosos. E, pouco depois, acabou por descobrir que foi esse filho que tinha tirado a vida à própria mãe.

O rapaz, entretanto, está em regime fechado, onde poderá ficar pelos próximos três anos, e não se sabe muito sobre o sucedido.

A psicóloga e comentadora da TVI Vera de Melo explicou um pouco mais sobre este centro educativo onde o menor se encontra para já, ainda preventivamente e lembrou que, por agora, ele não pode ter qualquer contacto com ninguém do exterior, inclusivamente o próprio pai.

“O centro tem regras e ele está a cumprir essas regras e os técnicos estão preparados para falar com ele sobre a natureza das acusações.

Ele está em regime fechado. Não pode sair, nem pode ter contacto com ninguém, o que é natural. Faz parte, numa fase inicial, até para garantir que ele se adapta à realidade. Nós não sabemos como é que ele está. Se está em choque, alienado, se sabe aquilo que aconteceu. Se ele tem noção da gravidade do ato praticado, se sabe o que fez…”

Albino Gomes, consultor forense, também explicou mais sobre este tema tão delicado. “Agora tem uma semana, que é a ambientação ao centro educativo, onde também vai ter uma área restrita e só vai sair a determinadas horas. Dorme e está vestido com roupa da instituição, até para prevenir a possibilidade de risco de suicídio. Depois de uma semana, terá contacto com alguns elementos que ficam restritos a determinadas áreas e ele pode circular nessas áreas”, revelou o especialista, sobre a possibilidade deste rapaz vir a conviver com outros detidos.

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