Foi, neste sábado, 25 de outubro, a enterrar Susana Gravato, a mulher de 49 anos que terá sido assassinada pelo filho de 14. Porém, as cerimónias fúnebres não foram as desejadas pela mulher e família, que preferiam a cremação. Porém, tal vontade não foi concretizada. De acordo com o jornal Correio da Manhã, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Aveiro não o permitiu, uma vez que poderão ser necessárias novas perícias ao corpo.
Por isso, foi negada a cremação, de acordo com a informação revelada. A cremação impediria a realização e novas diligências ao corpo da mulher de 49 anos, cuja morte está a abalar todo o país.
Susana Gravato era vereadora da Câmara e advogada, e terá sido assassinada pelo filho, de 14 anos. O rapaz, terá, alegadamente, aberto o cofre onde o pai guardava a arma e disparado fatalmente contra a própria mãe.
O juiz decretou medida cautelar de guarda em centro educativo em regime fechado, por três meses, e por ter menos de 16 anos, poderá ficar internado, em regime fechado, durante três anos.
De acordo com o depoimento de populares que conheciam bem a família, o adolescente era “muito calmo”, “muito educado”, “um menino sossegadinho, um menino humilde”, revelam.
De Susana Gravato dizem ser “uma pessoa muito boa e muito humilde”, que “fazia o bem a todo o mundo”.