A Polícia Judiciaria (PJ) não desiste do caso de Mónica Silva, a grávida que desapareceu na Murtosa, a 03 de outubro de 2023. Ainda com um suspeito detido, em prisão domiciliária, as autoridades continuam à procura da verdade, no caso que continua a prender a atenção do país.
Cinco meses depois de ter desaparecido, já ninguém acredita que Mónica possa aparecer com vida. A mulher, que estava grávida de sete meses, saiu de casa espontaneamente e alegadamente com encontro marcado com Fernando Valente, o referido suspeito da PJ, até então.
Desde essa data que foram feitas várias diligências e buscas à procura de pistas que levem à verdade. A família de Mónica tem estado sempre em cima do caso, exigindo respostas e justiça. Entre a família e amigos da grávida, ninguém duvida do envolvimento da família Valente. No entanto, a polícia segue o seu trabalho, com os dados que têm. E parecem não estar a pensar em parar por aqui.
De acordo com o programa Linha Aberta, de Hernâni Carvalho, na SIC, as autoridades estiveram recentemente a recolher ADN de familiares muito próximos de Mónica, o que já teria acontecido junto de outros elementos da família.
Agora, a PJ recolheu amostra de ADN da irmã mais nova e de uma sobrinha de Mónica Silva. Supostamente, a PJ já tinha feito a mesma recolha junto da restante família e quis fazer agora nova recolha junto das duas familiares diretas, o que demonstra que o trabalho continua e que a PJ não quer parar até descobrir toda a verdade sobre o caso da grávida desaparecida na Murtosa.