“Tenho para mim que terá morrido de desgosto com a morte precoce de um dos seus filhos. Na última conversa que tivemos falou-me sobre isso. Encontrei o António várias vezes na minha vida e em todas elas era uma alegria vê-lo e falar com ele.
Posso mesmo dizer que era das pessoas que mais gostava de falar pela forma assertiva e ao mesmo tempo tão apaixonada como falava.
Morreu o António, mas não morreram os seus filmes, as suas ideias, as suas lutas. De resto, o António mais do que um realizador, era ele próprio o filme. Um filme maravilhoso, bonito e feliz”, escreveu Fernando Alvim, nas redes sociais, na despedida ao amigo António-Pedro Vasconcelos, que faleceu nesta quarta-feira, 06 de março.
Esta nota sobre a morte do filho Diogo também foi apontada por outros amigos. Foi em julho do ano passado que o filho mais novo de António-Pedro Vasconcelos faleceu, vítima de um acidente de trator.